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>> Contínuo >>
Âncora 1

O grupo sedimenta seu conceito e sua obra desenvolvida até então no álbum Contínuo. Intitulado desta forma devido ao fato da obra se completar como um todo, sendo concebida para ser experienciada, como o nome diz, de forma contínua. Atrelado à ideia do tempo, imortal em sua permanência - imperdoável continuidade - remetendo-nos à vivencia (des)ordenada inerente a cada ser: o mesmo sempre sendo o mesmo, a mesma roupa, a mesma rotina, a mesma tradição, conservada em tempos sobrepostos.

A sequência das músicas foi elaborada segundo a lógica de fibonacci. Nos trazendo a ideia de um cres­cente espiral, nos alertando e diferindo da ideia atrelada ao conceitual circulo vicio­so em que vivemos: afinal o tempo não volta, ele se move no espaço em forma espiral.

 

O álbum foi gravado no mês de fevereiro de 2015 no estúdio maquinaria em Juiz de Fora de forma experimental com composições livres realizadas em tempo real: para criar as atmosferas da obra, os integrantes exploraram guitar­ras (uma delas preparada com diversos objetos metálicos) contra-baixo e flauta transversa (todos usando de técni­cas estendidas e processamentos em tempo real), além de ins­trumentos eletrônicos como microkorg, kaossilator, ipad, samplers e efeitos digitais.

Foi editado, mixado e masterizado por Yago Franco no estúdio Audio Rebel - RJ. E finalmente lan­çado no dia 04/04 em parceria com o selo de música expe­rimental Plataforma Recs, organizado por Max Chami-RS

>> p r o d u z i d o

no estúdio [Maquinaria] - juiz de fora/MG (fev/2015)

mixado e masterizado por Yago Franco em Audio Rebel - RJ (abr/2015)

>> Encarte Contínuo:

Contínuo é um disco que eu ouvi e me apaixonei, não apenas por ser muito bem produzido e ter execução ótima. Mas pela profundidade de seus temas magnéticos e dotados de um beleza fora do normal. É uma obra que se tivesse dinheiro lançaria em vinil de capa dupla, encarte e tudo mais...

Acho que bastaria dizer que é: música, arte, mas entrando nos inevitáveis rótulos diria tratar-se do melhor exemplo de kraut tropical que já ouvi, com climas de pós rock e muitas texturas “bordadas” com delicada acidez. Guardadas as devidas proporções me pareceu (e isso é muito pessoal), um Dark Side of the Moon minimalista.

Mas comparações são sempre vazias, eu finalizaria dizendo: VOCÊ PRECISA OUVIR ESSE DISCO.


Max Chami - Criador do selo Plataforma Records

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